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A terra de Quinta Solana é cheia de histórias.

O ALENTEJO,
o segredo mais bem guardado de Portugal

Do sul de Lisboa às praias do Algarve, a região do Alentejo está repleta de vestígios arqueológicos herdados da presença dos Celtas (dólmen), gregos (templo de Diana em Évora) e romanos (fundação de Beja sob o nome de Pax Julia).

Antonio. 1965, Serpa-Brinches

Mas a influência destas civilizações irá muito além da arquitetura. Um verdadeiro tesouro por si só, a oliveira, trazida pelos fenícios será cultivada pelos romanos, pelos visigodos e mais tarde pelos mouros.

As invasões mouras também marcarão a arquitetura e o modo de vida da região. O gosto pelos pátios e ruas estreitas protegidas do sol, as casas repletas de branco e os azulejos testemunham isso.

Terra rebelde com uma forte identidade agrícola, o Alentejo foi também o epicentro da Revolução dos Cravos.

UMA GASTRONOMIA
autêntica & generosa

Estas civilizações forjaram assim uma forte identidade cultural e gastronómica na região. Pão, vinho, azeite, queijos e frios do Alentejo oferecem uma gastronomia autêntica e generosa.

Hoje uma nova geração de viticultores, chefes e outros artesãos da terra, trabalham para valorizar este gastronomia e assim realçar esta suavidade de vida fora dos círculos de iniciados e fazê-los descobrir o seu jardim secreto.

Antonio. 1965, Serpa-Brinches

Como diz a imprensa internacional

NYT : ”As in Provence and Tuscany, food and wine bond families and strangers alike”
The Guardian : “Alentejo, the new Tuscany”
Le Monde : “L’Alentejo, eau de vie”
Le Figaro : “Alentejo, voyage au-delà du Tage, au-delà du Temps”

Na origem da Quinta Solana, um pequeno olival de 2ha comprado por António logo após a Revolução dos Cravos (1974), na sua aldeia natal de Brinches, no coração do Alentejo.  Aí fez a sua quinta para quando fosse reformado. Do seu trabalho, herdámos o respeito pela terra mãe e fértil.